sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Cigarra e a Formiga

Num dia soalheiro de Verão, a Cigarra cantava feliz. Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha afadigada, carregando penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro.

- Por que não ficas aqui a conversar um pouco comigo, em vez de te afadigares tanto? - Perguntou-lhe a Cigarra.

- Preciso de arrecadar comida para o Inverno - respondeu-lhe a Formiga. - Aconselho-te a fazeres o mesmo.

- Por que me hei-de preocupar com o Inverno? Comida não nos falta... - respondeu a Cigarra, olhando em redor.

A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi-se embora.

Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A Cigarra compreendeu que tinha feito mal...

Moral da história:
Não penses só em divertir-te. Trabalha e pensa no futuro!

A Bela e o Monstro

Numa pequena aldeia vivia Bela, uma jovem muito formosa, filha de um comerciante...

O seu pai lamentava-se que os negócios não iam lá muito bem.

Certo dia o comerciante seu pai teve de viajar para acompanhar os seus negócios. Bela despediu-se com tristeza e pediu-lhe que lhe trouxesse apenas uma rosa.

Durante a viagem, quando o pai de Bela passava por um belo bosque, uma enorme tempestada apareceu de repente e ele procurou protecção num tenebroso castelo onde viu luz.
Embora parecesse não haver ninguém, ele sentia-se observado:
Olá, está aí alguém? gritou ele à porta do castelo que estava aberta.

Ninguém respondeu. Então o pai de Bela para sair da tempestade entrou no castelo e encontrou uma mesa cheia de comida. Parecia preparada para ele.
Comeu, comeu e depois de estar satisfeito adormeceu.

Passado umas horas a tempestade tinha passado e o pai de Bela acordou e como não via ninguém para agradecer preparou-se para se ir embora.

Quando já ia a sair lembrou-se da rosa que a filha lhe tinha pedido. O jardim do castelo estava cheio de rosas e o comerciante pensou: se tirar uma ninguém vai notar e apanhou uma das lindas rosas que havia no jardim.
Nesse momento surgiu uma monstruosa figura que espantou os cavalos do comerciante.

Entretanto Bela começava a ficar preocupada porque o seu pai não voltava. Já a tarde estava quase no fim quando Bela viu o cavalo do seu pai aparecer sózinho.
Bela ficou preocupada e disse ao cavalo:
- Leva-me ao meu pai.

Ao chegar ao castelo a jovem ouviu a voz do seu pai a chamar e pedir a ajuda.
Quando Bela conseguiu chegar junto do seu pai apareceu o terrivel monstro.
- O teu pai está preso porque me quis roubar, disse o monstro com um vozeirão.
- Eu ficarei no lugar do meu pai, que está doente disse Bela.

O monstro aceitou e dessa maneira começou a sua vida no castelo do Monstro.
Passaram os dias. Apesar do seu terrivel aspecto, Bela descobriu que ele era amável e gentil. Juntos liam livros e ele contava-lhe histórias de lindos países.

Numa noite após o jantar o monstro colocou uma musica a tocar e disse para Bela:
-Concedes-me esta dança?
-É um prazer, respondeu a jovem, sorrindo-lhe.
-Bela, que te preocupa, perguntou o monstro?
-É o meu pai, quando se foi embora não se encontrava bem de saúde e não tenho tido noticias suas. Gostava de ir vê-lo, respondeu a jovem.

No dia seguinte Bela partiu mas antes prometeu ao monstro que voltaria.
Quando chegou à sua antiga casa, Bela encontrou o seu paí muito doente. Só de vê-la começou a restabelecer-se e ela ficou em casa durante várias semanas.
Um noite Bela teve um sonho no qual viu como o monstro caía no chão e ficava sem se mover. Bela acordou de repente, montou o seu cavalo e encaminhou-se para o castelo onde encontrou o monstro tal como o tinha visto no seu sonho.

-Não morras! Chorava Bela. Eu Amo-te.

De repente uma luz iluminou o lugar e o monstro desapareceu numa nuvem de fumo. No seu lugar apareceu um belo príncipe e explicou-lhe que tinha sido vítima de um feitiço um bruxa má.

Bela atirou-se aos seus braços e foram felizes para sempre.

A Princesa e o Sapo

Era uma vez uma bondosa princesa muito bonita, de cabelos longos e
louros que vivia num reino muito distante. Um dia, sem querer, a
princesa deixou cair uma bola dentro de um lago. Pensando que a bola
estivesse perdida, começou a chorar. — Princesa, não chore. Vou
devolver a bola para você. — disse um sapo. — Pode fazer isso? –
perguntou a princesa. — Claro, mas, só farei em troca de um beijo. A
princesa concordou. Então, o sapo apanhou a bola, levou-a até os pés da
princesa e ficou esperando o beijo. Mas, a princesa pegou a bola e
correu para o castelo. O sapo gritou: — Princesa, deve cumprir a sua
palavra! O sapo passou a perseguir a princesa em todo lugar. Quando ia
comer, lá estava o sapo pedindo a sua comida. O rei, vendo sua filha
emagrecer, ordenou que pegassem o sapo e o levassem de volta ao lago.
Antes que o pegassem, o sapo disse ao rei: — Ó, Rei, só estou cobrando
uma promessa. — Do que está falando, sapo? Disse o rei, bravo. — A
princesa prometeu dar-me um beijo depois que eu recuperasse uma bola
perdida no lago. O rei, então, mandou chamar a filha. O rei falou à
filha que uma promessa real deveria ser cumprida. Arrependida, a
princesa começou a chorar e disse que ia cumprir a palavra dada ao sapo.
A princesa fechou os olhos e deu um beijo no sapo, que logo pulou ao
chão. Diante dos olhos de todos, o sapo se transformou em um belo rapaz
com roupas de príncipe. Ele contou que uma bruxa o havia transformado em
sapo e somente o beijo de uma donzela acabaria com o feitiço. Assim, ele
se apaixonou pela princesa e a pediu em casamento. A princesa aceitou.
Fizeram uma grande festa de casamento, que durou uma semana inteira. A
princesa e o príncipe juntaram dois reinos e foram felizes para sempre.

Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos. Eles eram alegres. O mais novo adorava
brincar, o segundo era músico e o mais velho era muito trabalhador.
Um dia, percebendo que o dono da fazenda iria vender seus filhotes,
a dona Porca juntou suas economias, dividiu-as entre os três porquinhos e
os aconselhou a ir morar longe da fazenda.
O porquinho mais novo comprou palha e construiu sua casinha. A palha
era muito barata e ele poderia comprar muitos brinquedos com o que
sobrasse do dinheiro.
O segundo porquinho resolveu construir uma casinha de madeira,
porque era mais rápido de construir e ele logo poderia voltar a
dedicar-se às suas musicas. Desta forma, ele passava os dias tocando e
cantando.
O terceiro porquinho, que era muito esperto e trabalhador, fez sua
casinha de tijolos. Ele gastou todo o seu dinheirinho, mas construiu uma
casa resistente e muito bonita.
Algum tempo depois, um lobo muito malvado se mudou para aquela
região.
Quando ele soube que a li moravam três porquinhos, resolveu
procurá-los.
O lobo já estava cansado de comer frutinhas da floresta. Ele queria
achar as casas dos porquinhos, porque queria comer leitão assado.
Ele procurou e achou a casinha de palha. Bateu na porta:
– Abra esta porta senão derrubo sua casa.
Como o porquinho não abriu, o lobo estufou o peito e soprou. A
casinha foi para os ares.
O porquinho saiu correndo pela floresta e foi se esconder na casinha
de madeira de seu irmão. O lobo foi correndo atras dele.
Chegando na casinha de madeira, o lobo novamente pediu que abrissem
a porta:
– Abra esta porta senão derrubo sua casa.
Como os porquinhos não fizeram isso, ele soprou com força e
derrubou a casinha.
Os porquinhos correram para a casa de tijolos e, quando chegaram,
contaram tudo para o irmão. Como este era muito esperto, trancou todas
as portas e janelas e colocou um caldeirão de água a ferver na lareira.
O lobo chegou até a casinha minutos depois. Bateu na porta e como
ninguém respondeu, ele estufou o peito e soprou. A casinha continuou
como estava. O lobo continuou soprando até cair exausto no chão.
Descansou um pouco e ficou pensando como faria para entrar. Tentou
derrubar a porta, mas esta estava muito bem trancada. Forçou as janelas
e também não conseguiu abrir.
O lobo estava ficando furioso, quando teve uma idéia!
– Vou descer pela chaminé — pensou ele, já sentindo o gostinho da
vitória.
Subiu no telhado e foi descendo pela chaminé.
Quando estava caindo, começou a sentir um calor muito grande até
cair dentro do caldeirão de água fervendo. Ele saiu correndo, todo
queimado pela água quente.
O lobo ficou com tanta vergonha, que se mudou para um lugar muito
distante, e nunca mais se teve notícias dele.
Os três irmãozinhos decidiram morar juntos na mesma casinha de
tijolos. Mais tarde, buscaram sua mãe para viver com eles e foram
felizes para sempre.

Aladino e a Lâmpada Mágica


Há muitos e muitos anos viviam num distante reino da China a viúva de um
pobre alfaiate e seu filho Aladim.
Um dia, quando este brincava na praça, um estrangeiro aproximou-se
dele e lhe disse:
- Meu menino, você não e filho do alfaiate Mustafá ?
- Sou, sim,
- respondeu Aladim - mas meu pai já morreu ha muito tempo.
- Pois então eu sou seu tio, meu querido sobrinho! Há muitos anos estou
viajando; desejava tanto rever meu irmão, e agora estou sabendo que ele
esta morto! Quanto sofrimento para mim!
O estrangeiro tomou a mão de Aladim e pediu-lhe que o levasse a casa de
sua mãe.
Lá entregou a boa senhora uma bolsa cheia de ouro, dizendo-lhe que fosse
comprar uma comida saborosa para o jantar. Na refeição ele contou que
estava viajando ha muito tempo, e descreveu todos os países por ele
visitados.
No dia seguinte ele saiu com Aladim e comprou-lhe roupas riquíssimas.
Depois visitaram juntos a cidade, dirigindo-se por fim aos magníficos
jardins que a cercavam. Pouco a pouco foram-se afastando da cidade,
chegando assim ao sopé de uma montanha.
- Paremos aqui, disse o estrangeiro, pois aqui neste lugar lhe vou
mostrar coisas maravilhosas! Enquanto eu faço um fogo com gravetos, você
vai buscar lenha para fazermos uma grande fogueira.
Aladim logo reuniu uma pilha de galhos secos. O estrangeiro acendeu
então a fogueira, pronunciando palavras magicas. No mesmo instante dali
levantou- se uma fumaça espessa. A terra tremeu um pouco, depois
abriu-se, deixando aparecer uma pedra na qual estava presa uma argola de
ferro.
O estrangeiro suspendeu a pedra e uma escada íngreme apareceu.
- Desça esta escada, disse o estrangeiro, e quando você chegar em baixo
achara um salão. Atravesse-o sem parar um instante. No meio desse salão
ha uma porta que da para um jardim. No meio desse jardim, sobre um
pedestal, esta uma lâmpada acesa. Pegue a lâmpada e traga-a para mim. Se
os frutos do jardim lhe apetecerem, pode colhê-los à vontade.
Em seguida ele colocou um anel no dedo de Aladim, dizendo-lhe que este o
protegeria contra qualquer
perigo. Aladim desceu ao subterrâneo e, sem se deter, foi e apanhou a
lâmpada. Já de volta, ele parou para olhar o jardim e viu que ali havia
frutas muito diferentes das outras. Colheu algumas julgando que fossem
de vidro colorido, quando na realidade eram pérolas, rubis, diamantes
e esmeraldas.
O estrangeiro aguardava com impaciência.
- Meu tio, disse Aladim,
ajude-me a subir, por favor.
- Pois não, querido sobrinho, mas então
você primeiro tem que me dar a lâmpada, pois ela lhe pode atrapalhar
para subir.
- Não atrapalha não, meu tio; assim que estiver em cima, eu lhe entrego
a lâmpada.
E continuaram a teimar sem que nenhum cedesse, até que por fim o
estrangeiro teve um acesso de raiva pavoroso e pronunciou umas palavras
mágicas. A pedra então fechou-se sobre si mesma, e Aladim ficou
prisioneiro no subterrâneo.
O estrangeiro era um grande feiticeiro africano que por meio de suas
mágicas descobrira a existência da lâmpada cuja posse poderia torna-lo
mais poderoso que todos os reis da terra. Porem ele próprio não podia
ir busca-la, por isso recorrera a Aladim.
Vendo que não poderia obtê-la, voltou para a África
no mesmo dia. Aladim ja estava fechado no subterrâneo há três dias,
quando, juntando as mãos para implorar ao céu misericórdia, sem querer
esfregou o anel que o magico lhe dera. Imediatamente um em o medonho
apareceu e disse estas palavras:
- Que desejas ? Estamos prontos a te obedecer, eu e todos os escravos do
anel.
Aladim gritou :
- Sejas quem for, tira-me deste lugar!
Mal acabara de
pronunciar estas palavras e logo viu- se fora do subterrâneo. Assim que
chegou a casa, contou a sua mãe o que lhe acontecera, e pediu-lhe um
pouco de comida.
- Ali ! meu filho! Que tristeza! eu não tenho nem um pedaço de pão para
lhe dar !
- Pois então, minha mãe, dê-me a lâmpada que eu trouxe, e eu irei
vende-la.
- Esta aqui, meu filho, mas esta muito suja. Vou areá- la; assim talvez
dêem mais dinheiro por ela.
Assim que começou a esfrega-la, apareceu um gênio pavoroso que disse com
uma voz cavernosa:
- Que desejas? Sou teu escravo, e estou pronto a te
obedecer, assim como todos os outros escravos da lâmpada.
A mãe de Aladim. desmaiou de susto. Aladim pegou a lâmpada e respondeu:
- Estou com fome, traz alguma coisa para eu comer !
O gênio desapareceu
e voltou trazendo em enorme bandeja de prata 12 pratos cheios de coisas
deliciosas, pão e duas garrafas de um vinho finíssimo, colocando
tudo sobre a mesa; depois desapareceu.
Muitos dias se passaram durante os quais Aladim e sua mãe recorreram uma
porção de vezes a lâmpada.
Uma manhã, enquanto passeava, Aladim ouviu publicar uma ordem do rei
obrigando o povo a fechar todas as portas e janelas das casas, porque a
princesa sua filha ia sair do palácio e não devia ser vista por ninguém.
Esta proclamação despertou em Aladim grande curiosidade de conhecer a
princesa; tendo-a visto, ficou grandemente impressionado por sua
extraordinária beleza.
Voltando para casa, ele não pode conter seu entusiasmo e disse a sua
mãe:
- Eu vi a princesa Badrulbudur. Amo-a e resolvi pedi-la em casamento.
A mãe de Aladim não pode reprimir gargalhada :
- Ora veja, meu filho ! e
está sonhando !
- Não, minha mãe, não estou. E vou-lhe pedir um favor.
Pegue um vaso de bom tamanho, encha-o com as frutas que eu trouxe do
jardim da lâmpada, e leve- o ao rei.
A mãe de Aladim fez tudo o que lhe pedira Aladim. O rei maravilhou-se
com as pedras preciosas que ela lhe ofereceu e disse-lhe:
- Vá, boa mulher, volte para a sua casa. Diga a seu filho que eu aceito
a sua proposta, e que lhe concederei minha filha quando ele me enviar
40 bandejas de ouro maciço cheias de pedras preciosas trazidas por 40
escravos negros acompanhados por 40 escravos brancos, todos vestidos
luxuosamente.
Logo que sua mãe lhe contou o que se passara, Aladim chamou o gênio, e
exprimiu-lhe seu desejo.
Pouco tempo depois o gênio lhe trazia os tesouros pedidos.
Aladim apresentou-se ao rei com todo seu séquito, no meio das aclamações
de toda a cidade, e as núpcias se realizaram algum tempo depois com
grandes festas.
Aladim mandou construir pelo gênio um palácio digno da princesa, sua
esposa. O palácio maravilhoso ficou pronto em uma única noite. Era feito
com madeiras preciosas e mármore do mais fino.
No centro, debaixo de uma cúpula maciça de ouro e prata, havia um salão
com 24 janelas incrustadas com as mais belas pedras preciosas. Os jovens
esposos viveram felizes alguns anos ate o dia em que o magico, que nunca
esquecia Aladim e não perdia a esperança de reaver a lâmpada
maravilhosa, soube por suas feitiçarias tudo o que acontecera.
No dia seguinte ele retomou o caminho da China e chegou logo a cidade de
Aladim.
Dirigiu-se imediatamente a casa de um negociante de lâmpadas e
comprou-lhe uma dúzia delas. Colocando- as numa cesta, tomou o caminho
do palácio maravilhoso, gritando:
- Quem quer trocar lâmpadas; velhas por novas.
A princesa Badrulbudur ouviu-o.
- Boa idéia, disse ela as suas aias, neste canto ha uma lâmpada velha,
troquem-na por uma nova !
Uma das aias logo foi e trocou a lâmpada velha pela nova.
O mágico saiu imediatamente da cidade. Assim que
ele chegou ao campo, pegou a lâmpada, esfregou-a e disse ao gênio:
- Eu ordeno que retires o palácio de onde ele esta e que o transportes
para a África.
O gênio executou imediatamente a ordem recebida. Aladim estava caçando.
Quando voltou, qual não foi o seu desespero não encontrando seu
palácio nem sua esposa.
O rei, seu sogro, estava louco de raiva, e ameaçou mata-lo se antes de
40 dias não encontrasse sua filha.
Felizmente Aladim possuía ainda o anel do magico. Esfregou-o e o gênio
apareceu.
- Que desejas ? perguntou o gênio.
- Gênio, leva-me para junto da
princesa, minha esposa.
Com a rapidez de um relâmpago, achou-se ele na África, bem debaixo da
janela do quarto de Badrulbudur. Uma aia avistou-o e preveniu a
princesa, que o reconheceu e ir até junto dela.
Não tiveram dificuldade em se apoderar novamente da lâmpada maravilhosa
dando um narcótico ao magico, que a trazia escondida dentro de suas roupas.
O gênio da lâmpada logo foi chamado para transportar o palácio para
o lugar onde estava antes e o pai de Badrulbudur ficou radiante,
encontrando sua filha.
O mágico foi acorrentado e jogado para servir de pasto aos animais
ferozes.
Grandes festas celebraram a volta da princesa e de seu esposo. Os dois
viveram muito felizes.
Aladim subiu ao trono depois da morte de seu sogro. Reinou sabiamente
com Badrulbudur durante longos e longos anos e deixaram filhos ilustres.

Boas vindas a todos


Este espaço é dedicado aos mais novos... e sobretudo àqueles que mantiveram, dentro de si, a criança que foram... aqui encontrarão um portal cheio de histórias e contos infantis para as crianças.